Primeira família a completar a volta ao mundo a bordo de um veleiro há quase 30 anos, dessa vez, os Schurmann seguirão a rota dos chineses que, de acordo com polêmicas teorias, foram os primeiros a contornar o globo. A Expedição Oriente começa em novembro de 2013 e termina em novembro de 2015, quando retornam ao Brasil.
“É uma honra para nós da Volvo Penta participar deste projeto. A expedição tem uma proposta ecológica e auto sustentável que está totalmente alinhada a um dos valores fundamentais da Volvo, o respeito ao meio ambiente”, afirma Marcelo Puscar, diretor de venda de motores marítimos da Volvo Penta America Latina. O D3-150I é produzido com uma avançada tecnologia que permite que seja um motor robusto e, ao mesmo tempo, compacto e leve. Estas qualidades tornam o modelo ideal para equipar o novo veleiro da Familía Schurmann. O motor proporciona uma navegação em baixa rotação, o que garante uma longa vida útil e baixa emissão de poluentes.
“Apesar de ser um veleiro, algumas vezes, a embarcação não pode contar apenas com a força do vento. Além de ser um motor robusto, que pode trabalhar com potência de até 220hp, o D3-150I foi configurado para trabalhar com apenas 150hp, o que garante baixissímo consumo e maior durabilidade”, explica Felipe Abreu, gerente de vendas da Volvo Penta America Latina. Além da função de navegação, a energia gerada pelos motores também pode ser aproveitada para outras funções, como o aquecimento de água. Os motores e os sistemas de propulsão Volvo Penta são reconhecidos no mercado pela qualidade, economia de combustível e por serem ambientalmente corretos, pois emitem menos poluentes.
Além dos eficientes equipamentos da Volvo Penta, o novo veleiro da Família Schurmann também será equipado com um sistema de geração de energia limpa, por meio de eólicos, painéis solares, dois hidrogeradores e duas bicicletas ergométricas para produção de energia durante os exercícios físicos da tripulação. Dentro do conceito de sustentabilidade, a embarcação terá ainda um sistema de tratamento de esgoto e o lixo orgânico será reaproveitado utilizando um equipamento especial para produção de adubo em forma de pequenos tijolos. “Queremos que o nosso barco seja um microcosmo autossustentável”, afirma Heloísa Schurmann.
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