“Quando foi lançada, junto com a nova linha “F” de caminhões, a I-Shift representava menos de 3% das vendas de veículos desta categoria. A partir daí, iniciou uma escalada espetacular”, diz Bernardo Fedalto, gerente de caminhões da linha F. “O mercado é sábio e o transportador sabe fazer contas”, observa Fedalto, ao citar a substancial economia de combustível, entre outros benefícios, proporcionada pela caixa I-Shift.
Boa parte do sucesso da caixa de câmbio eletrônica se deve a sensível redução no consumo de combustível que proporciona – até 5% em relação aos veículos com equipamentos manuais. “Existem relatos de transportadores de uma economia ainda maior, alguns deles com 7% de diminuição”, destaca Alvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo do Brasil.
Performance
Sérgio Gomes, gerente de planejamento estratégico da Volvo Latin America e um dos responsáveis pela introdução da I-Shift no mercado doméstico, lembra que a Volvo já naquela época apostava no êxito deste equipamento entre os transportadores, justamente por conta das potencialidades desta caixa em termos de performance e de sua avançada concepção tecnológica. “Nossa avaliação mostrou-se muito acertada. O transportador brasileiro é, de uma forma geral, bastante receptivo a novas tecnologias, ainda mais se elas se mostram rentáveis”, destaca Gomes.
Em 2007, a taxa de utilização de I-Shift passou para mais de 7% dos negócios dos caminhões FH e FM e, no ano seguinte, mais que dobrou sua participação, alcançando 17% do total de veículos que saíam da linha de produção. Encerrou 2009 registrando quase 40% das vendas, até chegar em 2010 na casa de 60% e, finalmente, aos atuais 80%. “Ousamos dizer que a I-Shift é a melhor caixa de câmbio existente hoje no mercado”, finaliza Fedalto.
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