A caixa de câmbio de seis marchas e o eixo traseiro de dupla velocidade, por exemplo, é ideal para os VMs usados em operações de distribuição, em perímetros urbanos ou em rotas metropolitanas. “É uma solução indicada para caminhões com caçamba, guincho ou implementos para lixo”, diz Alvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo do Brasil.
Já a caixa de câmbio de 9 marchas e um eixo traseiro com uma relação mais longa é a alternativa ideal para caminhões voltados para operações rodoviárias, principalmente o VM 6x2. “Esta caixa permite trocas de marchas com engates rápidos e precisos”, diz Ricardo Tomasi, engenheiro de vendas da Volvo do Brasil.
Feita em carcaça de alumínio e mais leve, ela permite uma menor tara e possibilita aumentar o volume de carga transportada. “O VM com caixa de câmbio de 9 marchas é uma solução de sucesso e consagrada, já respondendo por 60% das vendas. Os transportadores cada vez mais aumentam a procura por este veículo, justamente por causa das vantagens: menor consumo de combustível, maior conforto para o motorista e maior produtividade para o caminhão”, declara Sérgio Gomes, gerente de planejamento estratégico da Volvo do Brasil.
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