As gerações do Volvo VM que mudaram o mercado latino-americano de caminhões

Os Volvo VM fazem parte da quarta geração de uma linha de caminhões que transformou o mercado brasileiro de veículos comerciais. Quando foi lançado no final de 2003, o VM trouxe inovações que eram desejadas e que repercutiram de imediato.

“A cabine leito introduzida pela Volvo era uma necessidade dos transportadores e dos motoristas, que há muito tempo queriam um ambiente de trabalho mais moderno, melhor e mais confortável”, lembra Bernardo Fedalto, diretor de caminhões do Grupo Volvo para o Brasil. “Contribuímos para mudar todo um segmento”, complementa Sérgio Gomes, diretor de estratégia de caminhões do Grupo Volvo na América Latina. 

Os primeiros VM que chegaram ao mercado eram veículos semipesados, com chassi rígido e opções de eixos 4x2 e 6x2. “O VM era o único caminhão brasileiro em sua classe a ter cabine leito, coluna de direção ajustável, um sistema de basculamento hidráulico da cabine, dois tanques opcionais de combustível de maior capacidade, além de opcionais importantes para a operação de transporte, como imobilizador e climatizador. Foi realmente uma grande mudança neste segmento”, diz Francisco Mendonça, gerente de caminhões da linha VM. 

Inovação 

Em 2005, a Volvo voltou a inovar e apresentou ao mercado brasileiro e latino-americano a segunda geração da linha VM. “Os modelos da nova linha chegaram com avançados motores eletrônicos e piloto automático”, destaca Gomes. E duas grandes novidades foram introduzidas: o cavalo mecânico VM, na configuração de eixos 4x2, com motorização eletrônica de 310 cv, e os VM rígidos rodoviários de 210cv e de 260cv, além dos rígidos 6x4 de 260cv e 310 cv, toda a linha com motores Euro 3.

O cavalo mecânico VM 4x2 era um caminhão voltado para o segmento de transporte que necessitava de veículos para carretas com até três eixos. Com o family look dos veículos da marca, a segunda geração também foi uma evolução: tinha um motor de 6 cilindros e um eixo para 43 toneladas com bloqueio de diferencial. O trem de força tinha uma caixa de câmbio Volvo, já consagrada no mercado brasileiro e em outros países do continente - a VT2214B, a mesma do FH.

Terceira geração

Em 2011, o mercado recebia a terceira geração VM, já com motores Euro 5, com as opções de veículos rígidos de 220cv, 270cv e 330 cv, e o cavalo mecânico também de 330cv. No mesmo lançamento a Volvo apresentava os VM vocacionais rígidos com propulsores de 270cv e de 330cv. A nova geração chegava com a tecnologia SCR para atendimento da legislação de emissões Euro 5/Proconve P7, oferecendo ainda opções de caixa de câmbio e eixos traseiros para atender a todas as necessidades dos transportadores. “E, mais uma vez, o VM se destacava por seu baixo consumo de combustível, grande disponibilidade e robustez”, diz Álvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo no Brasil.

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