Mais moderna que as transmissões semelhantes existentes hoje no mercado, a caixa eletrônica Volvo tem embreagem mas não tem pedal. Isso significa que o motorista não precisa fazer nenhum esforço e não se preocupa em trocar marchas. No modo automático, por exemplo, é só acelerar e frear. Tudo é feito de forma eletrônica, precisa e suave. “Sem contar que a manutenção é menos frequente”, observa Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo no Brasil.
No modo manual, as trocas também são precisas e garantem excelente dirigibilidade. “Além de um consumo menor, esta transmissão garante maior conforto para o motorista e segurança para todo o conjunto”, complementa Francisco Mendonça, gerente de caminhões da linha VM.
O motorista tem um grande número de marchas à disposição. São 12 marchas à frente e duas à ré. Ele dispõe, no painel, um display no qual o motorista pode se situar melhor durante a condução do caminhão. No visor, ele pode monitorar em que marcha está naquele momento e quais são as outras disponíveis, tanto para baixo como para cima.
Ergonomia
O motorista pode escolher o modo de condução:
- econômico, quando está em velocidade de “cruzeiro”
- potência, quando, por exemplo, está trafegando por um trecho bastante íngreme.
Para garantir o conforto do condutor, o seletor do modo de condução foi instalado numa área muito próxima, ao alcance da mão.
Uma das muitas características da caixa I-Shift é que seu “cérebro” eletrônico registra as condições de condução e o peso bruto do veículo antes de selecionar a marcha inicial mais adequada. Com suas 12 marchas, é completamente integrada ao motor para proporcionar o máximo prazer de dirigir. As trocas de marchas são feitas de maneira suave e silenciosa, ajustando os padrões de mudanças de acordo com as condições reais de condução e a carga transportada.
A transmissão eletrônica Volvo possui outra característica importante para a correta condução do veículo: o sistema inibidor de trocas indevidas. Ele impede a troca de marcha caso a rotação do motor não seja a mais adequada num determinado momento. Outro benefício é a possibilidade de selecionar uma marcha no modo manual.
Além de ter sido desenvolvida em alumínio e de não ter o conjunto de sincronizadores, o sistema otimiza o trabalho do trem de força. “Todo o conjunto faz com que haja menos perdas de energia em virtude do número menor de componentes em atrito e do peso reduzido”, destaca Marco Mildenberg, engenheiro de planejamento.
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