Quase tudo na cabine era novo – desde o acabamento interno, o painel de instrumentos, o computador de bordo, as luzes de leitura e os porta-objetos. Era a cabine mais confortável do mercado. “A linha de 2003 foi projetada para proporcionar o melhor ambiente de trabalho ao motorista”, afirma Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo no Brasil. Externamente, os FHs ganharam novos e modernos faróis, espelhos retrovisores e para-choques.
Os veículos da época foram lançados com a TEA (Truck Electronic Architecture, Arquitetura Eletrônica para Caminhões) aperfeiçoada. A TEA registra, armazena e distribui informações detalhadas sobre todas as funções de diferentes partes do caminhão. Os microprocessadores passavam a controlar, por exemplo, toda a parte de iluminação do veículo. Outra novidade era a caixa manual, com a tecnologia Volvo.
A caixa I-Shift surgia para ser utilizada em operações de distribuições e transporte de longa distância, com peso bruto total combinado de até 45 toneladas. “Naquele momento começavam os primeiros passos de uma estratégia ousada da Volvo de oferecer ao mercado local uma alternativa de transmissão muito mais avançada e que se tornaria um sucesso absoluto posteriormente”, lembra Sérgio Gomes, diretor de estratégia de caminhões do Grupo Volvo na América Latina.
Computador de bordo
O novo computador de bordo era muito mais avançado. Com ele, o transportador podia acompanhar todo o desempenho do veículo, como as funções a seguir:
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