Agora em sua 7ª geração, a renomada transmissão da marca recebeu muitos aprimoramentos que resultaram em trocas de marcha até 30% mais rápidas, na comparação com a versão anterior. “A engenharia da Volvo desenvolveu uma transmissão ainda melhor, mais robusta, muito mais eficiente, garantindo mais benefícios na operação de transporte, seja no desempenho do veículo ou na redução do consumo do combustível”, declara Jeseniel Valerio, gerente de engenharia de vendas da Volvo do Brasil.
A I-Shift atual foi desenvolvida com uma inteligência maior e ainda mais avançada. Os módulos eletrônicos são novos e muito mais potentes, com maior capacidade de processamento, proporcionando uma velocidade muito maior e respostas mais rápidas. “Isso se traduz em melhor dirigibilidade, economia, melhor desempenho, retomadas mais rápidas e precisas em aclives e declives ou em topografias acidentadas”, explica Valerio.
Calibração para o Brasil
A calibração da nova transmissão foi feita pelos engenheiros da Volvo no País, para as condições de operação brasileiras e latino-americanas. A engenharia local tem a competência, os recursos e responsabilidades em trem-de-força iguais aos dos seus pares na Suécia. Todo o sistema de acionamento da embreagem foi aprimorado, com componentes mais robustos e um novo software, que inclusive evita trocas de marchas desnecessárias, quando, por exemplo, em aclives.
A caixa possui ainda novos componentes, redesenhados e otimizados, o que a tornou ainda mais precisa e com a manutenção facilitada, com longos intervalos entre as trocas de óleo, proporcionando menor custo operacional. A inteligência mais evoluída entende qual é o melhor momento para despender mais potência e garante um comportamento mais adequado em cada momento da condução do veículo.
O conjunto de frenagem das engrenagens e o sistema pneumático da caixa são todos novos, também possibilitando melhor sincronização, mais controle e rapidez nas trocas. Com nova arquitetura elétrica e eletrônica, o gerenciamento do sistema de mudança de marchas é mais rápido e suave, resultando em mais confiabilidade.
Evolução
Com 12, 13 ou 14 velocidades na linha F, a transmissão manteve os atributos que a tornaram um sucesso comercial, mas evoluiu em outros aspectos, tanto para o uso rodoviário como na utilização vocacional, onde o veículo é ainda mais exigido. A eletrônica da transmissão “conversa” o tempo todo com todos os módulos do veículo. Especificamente com os novos motores Volvo Euro 6, ela garante um maior aproveitamento do torque, principalmente nos momentos em que se precisa manter a velocidade média. Na prática, as melhorias resultam em diminuição do consumo de diesel, melhor reação do acelerador, maior desempenho do caminhão e mais conforto para o motorista.
Novas funções do I-See
O I-See pré-mapeado, de série para a linha F, tem agora novas funções que ajudam, por exemplo, na economia de combustível quando os caminhões rodam em topografia predominantemente plana. Este dispositivo tem na 7ª geração um sistema de gerenciamento de controle em subidas, adaptando a velocidade necessária nestas condições, colocando a rotação e o torque necessários para máxima eficiência de combustível nestes momentos. “O software faz a modulação exata da rotação, da pressão do turbo e da velocidade”, explica Valério. “Os transportadores brasileiros têm, mais uma vez, acesso ao que há de mais moderno e avançado em transmissão para veículos comerciais”, finaliza Alcides Cavalcanti, diretor executivo de caminhões da Volvo.
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Curitiba, 05 de outubro de 2022.
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