“Outra grande transformação promovida pela linha VM foi a oferta de acessórios de conforto, benefícios que ainda não estavam consolidados neste segmento”, diz Sérgio Gomes, gerente de planejamento estratégico da Volvo do Brasil, referindo-se, por exemplo, ao ar condicionado e cabine leito.
“Quando foi lançada a primeira geração - os semipesados 6x2 e 4x2, com motorizações de 210cv e 240cv -, o VM era o único caminhão brasileiro em sua classe a ter coluna de direção ajustável, um sistema de basculamento hidráulico da cabine, dois tanques opcionais de combustível de maior capacidade, além de opcionais importantes para a operação de transporte, como imobilizador, climatizador e caixa de câmbio de 9 marchas”, complementa Alvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo do Brasil.
2ª geração em 2005
Em 2005, a Volvo apresentou ao mercado a segunda geração da linha VM. Os modelos chegaram com motores eletrônicos e piloto automático. E duas grandes novidades: o cavalo mecânico VM, na configuração de eixos 4x2, com motorização eletrônica de 310 cv, e o VM 6x4 260cv e 310cv, inúmeros opcionais em três pacotes de acabamento, além da consagrada cabine leito.
Era um caminhão voltado para o segmento que necessitava de veículos para carretas com até três eixos. Com o family look dos veículos da marca, a segunda geração tinha um motor de 6 cilindros e um eixo para 43 toneladas com bloqueio de diferencial. O trem de força tinha uma caixa de câmbio Volvo, consagrada no mercado brasileiro: a VT2214B, a mesma do FH.
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