A linha FH, com motor de 13 litros, saiu com as seguintes potências: 420cv, 460cv, 500cv e 540cv, este último equipando o caminhão mais potente produzido no Brasil. Com maiores torques, os veículos da marca garantem maior velocidade média e maior produtividade. “Tudo isso proporciona maior rentabilidade ao transportador”, observa Bernardo Fedalto, diretor de caminhões Volvo no Brasil.
Outra grande atração era a nova geração da caixa de câmbio I-Shift. Consagrada no mercado brasileiro por proporcionar menor consumo de combustível, mais conforto ao motorista e mais segurança para a operação, a caixa de câmbio apresentada naquele ano era ainda mais adequada para as aplicações nos diferentes tipos de transporte que o segmento de carga vem exigindo.
“A Volvo melhora e inova mais uma vez para oferecer a melhor solução em transporte pesado e extrapesado”, destaca Sérgio Gomes, diretor de estratégia de caminhões do Grupo Volvo na América Latina.
Novo eixo
A nova geração de caminhões ficou ainda mais robusta. A engenharia da Volvo desenvolveu um novo eixo traseiro sem redução nos cubos, dotado de uma carcaça fundida e com mais avanços tecnológicos. “É ainda mais durável e com níveis de ruídos menores”, diz Álvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo do Brasil.
O novo caminhão oferece também relações de eixos para diferentes topografias, em virtude da grande amplitude de terrenos e vias por onde rodam os caminhões brasileiros, contribuindo para melhorar o atendimento aos transportadores em aplicações diferenciadas e que precisam customizar esta tarefa. Outra grande vantagem é que a troca de óleo sintético pode ser estendida para até 400 mil quilômetros, o que resulta em menos paradas do caminhão para manutenções preventivas.
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