FH brasileiro começou a ser produzido em 1998

Quatro anos depois de o primeiro FH importado da Suécia ter chegado via navio pelo Porto Paranaguá, no Paraná, a Volvo iniciou a produção do veículo em sua fábrica de Curitiba, onde hoje está instalado um grande complexo industrial da empresa. A versão nacional iniciada em 1998 era exatamente igual ao seu congênere sueco, o que representou trazer para o Brasil e demais países do continente um caminhão com a mesma qualidade e tecnologia exigida nos mercados mais exigentes da Europa.

“O Grupo Volvo decidiu nacionalizar o FH porque queria trazer para o Brasil o que há de melhor em transporte comercial em todo o mundo”, lembra Sérgio Gomes, diretor de estratégia de caminhões do Grupo Volvo na América Latina. A Volvo acreditava no crescimento do País e sabia que o setor de transporte precisava garantir maior produtividade.
 
“O Brasil recebeu a produção local também porque o FH era a plataforma de caminhões mais moderna e recente da marca e que iria ser a base tecnológica da Volvo para o futuro”, afirma Álvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo. O caminhão foi um sucesso imediato desde que começou a ser importado da Suécia em 1994 e a produção no Brasil era o passo seguinte.
 
Conforto para motoristas
 
A Volvo entendia que os motoristas precisavam de um caminhão mais confortável e seguro. O FH trazia estes atributos e estava muito além em termos de tecnologia do que se produzia no Brasil. O FH produzido em Curitiba a partir de 1998 era o único caminhão comercializado no País que já saía de fábrica com a opção de ser equipado com air bag, então uma novidade até em automóveis.
 
“E o transportador necessitava de um caminhão que fosse mais produtivo e que consumisse menos combustível”, lembra Bernardo Fedalto, diretor de caminhões Volvo no Brasil, citando o importante peso que o preço do diesel tem na planilha de custos dos transportadores. “O FH se notabilizou e foi reconhecido pelo mercado como um caminhão robusto, com grande disponibilidade e alta tecnologia, mas também pelo seu baixo consumo de combustível”, finaliza Fedalto.

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