“O nível tecnológico do motor já era muito alto”, afirma Sérgio Gomes, diretor de estratégia de caminhões do Grupo Volvo na América Latina, naquele período atuando na área de marketing da montadora. A tecnologia empregada no motor permitiu ao mesmo tempo um baixo consumo de combustível, um nível mínimo de emissões de gases, uma alta potência e um alto torque.
A versão apresentada naquele ano tinha 12,1 litros de cilindrada, com 131 milímetros de diâmetro e curso de 150 milímetros, com uma taxa de compressão de 17,5:1. O D12 tinha pistões articulados e era facilmente reconhecido por seu cabeçote único cobrindo todo o motor, viabilizado pela injeção eletrônica.
Eficiência
“Graças às suas inovações tecnológicas, o D12 era o mais eficiente entre os motores disponíveis no mercado”, observa Álvaro Menoncin, gerente da engenharia de vendas da Volvo. Toda a parte eletrônica contribuiu para a redução do consumo de combustível colaborando ainda significativamente para diminuição do custo operacional do transportador.
Além das consagradas tecnologias de injeção direta, do turbo e das quatro válvulas, o D12 trouxe comando de válvulas no cabeçote e unidade de injeção vertical no centro. “Com essas inovações, obteve-se a injeção correta em cada situação de funcionamento, proporcionando baixo consumo de combustível, boa performance e gases de escape mais limpos”, diz Menoncin.
A função mais importante da unidade de comando eletrônico é gerenciar a injeção de combustível mediante a ajuda de uma série de sensores que registram constantemente o regime de rotações, a mudança de velocidades, as temperaturas do líquido de refrigeração e do ar de admissão e a pressão de cargo do turbo.
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