O motor D2-75 com S-drive atende a diferentes necessidades a bordo dos veleiros. Como auxiliar, oferece energia para alimentar o equipamento de comunicação, computadores, luzes e aquecer o ambiente. A energia elétrica também é utilizada para alimentar o “fazedor de água”, dessalinizador que converte água salgada na água potável essencial para a tripulação.
A energia gerada pelo motor garante que os velejadores recebam informações sobre o clima, importantes para a tomada de decisões, e que expectadores de todo o mundo acompanhem o dia-a-dia a bordo quase em tempo real por meio de diferentes canais de mídia. Cinco câmeras fixas e microfones cobrem todos os ângulos e capturam todas as emoções a bordo.
A energia gerada pelo motor também é utilizada para movimentar a quilha móvel que proporciona o contrapeso adicional durante a navegação. Uma bomba hidráulica acionada pelo motor movimenta os potentes cilindros hidráulicos que movem a quilha.
Como propulsão, o motor só pode ser utilizado em casos de emergência. Seu acionamento desclassifica a equipe. A única exceção é para o transporte do barco entre pontos do circuito.
Está é a primeira vez que os barcos da Volvo Ocean Race são equipados com apenas um motor, fazendo a função tanto de auxiliar quanto de propulsão. Nas regatas anteriores, cada veleiro era equipado com dois motores a diesel. O barco Volvo Ocean 65 é a nova geração utilizada na competição, e possui um projeto único padronizado, com uma nova instalação para a energia a diesel a bordo.
“Todas as equipes avaliaram nossos motores após a última regata, e se declararam muito satisfeitas com o desempenho, confiabilidade e serviços de suporte”, afirma Magnus Gedda, gerente de serviços da Volvo Penta para a Volvo Ocean Race.
Durante a jornada de nove meses cobrindo mais de 39.000 milhas náuticas, os barcos da Volvo Ocean Race, as equipes, e os motores enfrentam alguns dos mais difíceis desafios da vela mundial. Isso coloca uma demanda maior, tanto em termos de confiabilidade quanto de desempenho, nos motores D2-75.
“A principal origem de estresse sobre os motores são as fortes forças G induzidas pelas altas velocidades e movimentos violentos desses barcos de competição. Estas forças algumas vezes chegam a valores próximos aos encontrados em aeronaves militares, muito acima daqueles que barcos a vela e motores estão normalmente expostos”, diz Jan Dahlsten, gerente de projeto em suporte técnico da Volvo Ocean Race.
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Milena Miziara – Grupo Volvo América Latina
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