Planejamento de serviços de manutenção, acompanhamento de consumo e da performance dos motoristas, planejamento de rotas e diagnóstico e correção remota de falhas são alguns exemplos de como antecipar situações e corrigí-las de forma a promover a manutenção preventiva do veículo e a melhoria de sua disponibilidade. “Atualmente, o fluxo de informações dos veículos, da logística do transporte e de toda a infraestrutura do setor ainda está compartimentalizado em cada modal de transporte. Em breve, todo este conjunto de dados estará conectado”, diz Gudmunds.
Ele destaca que o compartilhamento de informações entre todos os veículos, a infraestrutura ao redor e entre os modais vai agregar conhecimentos que possibilitarão o aumento da oferta de serviços. “Todos poderão acessar essa massa de dados usando um único software embarcado”, observa. “O que emergirá é um cenário onde todos estão conectados – o setor de transporte, as residências das pessoas e a sociedade como um todo”.
A colaboração de informações via conectividade criará uma gama enorme de possibilidades: evitar acidentes nas rodovias, formação de comboios de veículos nas estradas, acesso a informações de emissões, comunicação entre veículos e entre os veículos e as rodovias, entre inúmeras outras.
Os caminhões vão permanecer constantemente online, compartilhando informações em tempo real sobre o seu estado operacional, desempenho e localização, por exemplo. O impacto mais profundo do caminhão conectado está na operação das frotas. O acesso remoto imediato a uma vasta gama de dados dos veículos está promovendo novos padrões de eficiência, segurança, atendimento e rentabilidade ao cliente.
Situações técnicas descobertas durante a inspeção do veículo ou identificadas por sensores podem ser imediatamente encaminhadas para manutenção para ação apropriada. Problemas de desempenho de motoristas podem ser comunicados para os gerenciadores de frota e, dependendo da situação, pode escolher resolvê-los de imediato ou usar a informação para agendar treinamento futuro. Dados podem ser integrados à gestão geral da frota, como por exemplo, sistemas para equilibrar a distribuição de mercadorias, melhoria da produtividade do motorista, automatização da documentação e registros.
As primeiras tecnologias da Volvo para esta grande tarnsformação já foram lançadas. O
I-See, por exemplo, é um espetacular sistema que lê a topografia da estrada e a memoriza. Numa viagem futura pela mesma rodovia, o dispositivo utiliza esses dados para, automaticamente, tornar mais eficiente a troca de marchas e o uso do freio motor, contribuindo para melhora do desempenho do caminhão e da economia de combustível.
Já o Dynafleet é o sistema de gerenciamento de frotas, um grande aliado do transportador e do motorista na busca por um estilo de direção mais econômico. Com ele, é possível gerar tanto relatórios de desempenho como o perfil de condução e consumo de combustível de cada motorista individualmente. Este sistema facilita e agiliza o acompanhamento individual do consumo de combustível e de emissões de poluentes. É possível, por exemplo, ranquear o desempenho dos motoristas, para balizar correções e treinamentos futuros.
Outra solução é o My Truck, um aplicativo para smartphones que reproduz no aparelho muitas das funções exibidas no painel de instrumentos do veículo. O motorista e o transportador podem, mesmo longe do caminhão, ter acesso a uma série de informações vitais sobre o status do veículo.
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